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Poemas da mentira e da verdade1

Alguns poemas do livro "Poemas da mentira e da verdade", de Luísa Ducla Soares, foram usados como inspiração.
Cada aluno ficou com um. Pegou nele, tirou ideias e reescreveu-o de modo pessoal e criativo.

Estes poemas vão ser apresentados por uns fantoches muito especiais feitos num ateliê da Be/Cre.

Bom trabalho!

Fazes

Se fizeres
Uma cambalhota
Dou-te uma goma.

Se fizeres

Um tapete
Dou-te uma soma.

Se fizeres
Uma flor
Dou-te algo que se coma .

Se fizeres
O pino
Dou-te uma viagem a Roma .

Não te dou nada
Mas tenho um macaco
Para te dar uma dentada
No meio do sapato.

Débora

Música

O Fábio toca flauta
E o Vítor a viola.
O Hélder chora pela harpa
E o Pedro pelas tampas da panela.

A Sandra a tocar saxofone
Para irritar o irmão
Está quase a levar dele
Um grande chapadão.



Filipe

No bairro de lata

Na fila
Que não é fila.
No recreio
Que não é recreio.

No passeio
Que não é passeio.
E o Guilherme, que é carpinteiro,
Diz para o seu rosto loureiro:

- Se não há fila,
Não há recreio,
Para quê haver
Um passeio?


Carolina

Sonho

Trabalhar para o circo
De certeza que eu queria ir
Fazer macacadas
Até as pessoas iam rir.

Ia tocar um instrumento
Esse instrumento era o sino
Tocava muito bem
E até conseguia fazer o pino.

Mas o sonho acabou
Que pena que eu tive
O sono terminou
Porque para a escola tive de ir.


António